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FAMILIA PAIXÃO JUNINA

 

‎"Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal."

PAIXÃO JUNINA  2015

"ORGULHO DE SER MINEIRO" "ALEGRIA EM SER QUADRILHEIRO"...

 

 

 

 

 

A Quadrilha Junina

 

Teve origem na Inglaterra, por volta dos séculos XIII e XIV. A guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra, serviu também para promover uma transferência cultural entre esses países. A França adotou a quadrilha e levou-a para os palácios, tornando-a assim uma dança nobre. Rapidamente se espalhou por toda a Europa, sendo assim uma dança presente em todas as festividades da nobreza. Originalmente, em sua forma francesa, a quadrilha era dançada em cinco partes, em compassos que variavam de 6/8 a 2/4, dependendo da parte que estava sendo dançada, terminando sempre em um galope, que normalmente atravessava-se o salão.

É uma tradição Folclórica e Cultural, introduzida no Brasil no início do Século XIX, com a vinda da Corte Real Portuguesa e com várias missões culturais francesas, que estiveram no país na mesma época. Transformada em uma dança oficial de todos os saraus elegantes e tornou-se muito popular. Sendo assim, a Quadrilha deixou os salões imperiais, e espalhou-se por todas as camadas sociais, onde receberam nova roupagem, sendo enriquecidas com novos elementos, bem ao gosto dos Brasileiros, e ali se conservaram na memória do povo até os tempos de hoje, com novas coreografias e músicas atualizadas, mas mantendo o sabor interiorano e popular.

Alguns passos da Quadrilha

Balancê, Cumprimento às damas, Cumprimento aos cavalheiros, Túnel, Anavantur, Caminho da roça, Olha a cobra, É mentira, Caracol, Grande roda, Coroa de Rosas, Duas rodas, Despedida.

 

 

 

Festas Juninas

 

Festas Juninas são celebradas ao longo do mês de junho. Sua origem foi às festas pagãs, com fogueiras e queimas de fogos para afugentar os maus espíritos. Elas começaram nos campos e plantações originando os trajes típicos de caipiras e sinhazinhas, com casamento de roça, discurso do padrinho, as capelinhas decoradas etc.

Com o passar do tempo, as festividades foram tomando um cunho religioso. Pela tradição, a festa junina consiste em celebrar os bons resultados da colheita e também, pedir que o próximo plantio trouxesse bons frutos.

O mês de Junho é caracterizado por danças, comidas típicas, bandeirinhas, além das peculiaridades de cada região. É a festa junina, que se inicia no dia 12 de Junho, véspera do Dia de Santo Antônio e encerra no dia 29, dia de São Pedro. O ponto mais elevado da festa ocorre entre os dias 23 e 24, o Dia de São João. Durante os festejos acontecem às quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos caipiras.

A tradição de comemorar o dia de São João veio de Portugal, onde as festas são conhecidas pelo nome de Santos Populares e correspondem a diversos feriados municipais: Santo Antônio, em Lisboa; São Pedro, no Seixal; São João, no Porto, em Braga e em Almada. Os portugueses foram os responsáveis por trazê-la ao Brasil, e logo foi inserida aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.

Ao Chegar ao Brasil em 1808, Dom João e toda a corte portuguesa, trouxeram consigo hábitos festivos, dando novo vigor às celebrações urbanas, inclusive as religiosas, junto com a família real vieram os fogos de artifícios, musica e dança de salão, a mais conhecida dessas danças e que ainda resistem até hoje é a quadrilha junina. Inicialmente esta dança não esta restrita apenas ao ciclo junino, animava outras festividades ao longo do ano.

Com o fim do Império, os hábitos nobres foram saindo de moda e com o advento da República, a Quadrilha deixou de ser vista em centros urbanos, mas continuou sendo dançada em localidades e espaços rurais, no lugar dos elegantes nobres, os protagonistas da dança são agora os matutos, os caipiras, os do campo. A figura do home do interior, seus hábitos, costumes e trejeitos assumem o lugar central na festa de São João, sendo muitas vezes estereotipados pelo olhar urbano, através da literatura, propagandas, filmes, até a atualidade com as calças dos homens com remendos de pano e para as mulheres os vestidinhos de chita.

Desta maneira, o São João tornou-se a mais brasileira das festas, entre os elementos que compõe o ciclo junino (bandeiras, fogueiras, balões, brincadeiras, música e comidas), sempre sobra um espaço para referenciar os santos, em especial São João.

 

 

 


Ciclo Junino

 

O ciclo junino chega com a participação do povo. Ricos e pobres festejam o ciclo junino que envolve danças, comidas típicas, superstições, adivinhações, crendices, fé e muita animação.

Para o ciclo junino são consagrados três santos do mundo católico durante o mês de junho. São eles: Santo Antônio, São João e São Pedro, que alegram as festas juninas.

 

 

 

Santo Antônio (13 de Junho)

 

O mais popular em Portugal e no Brasil é Santo Antônio. Santo português, nascido em Lisboa no ano de 1.195, é o preferido pelas mulheres como Santo casamenteiro. É também o Santo que sempre dá um jeitinho nas coisas e causas perdidas

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVO PAIXÃO JUNINA

A quadrilha Junina , foi criada em uma região conhecida por seus grupos de qualidade, com títulos em  Arraial de Belô. Refiro-me à região do BARREIRO de Belo Horizonte,

 

Partindo disso, da para imaginar o tamanho da carga e responsabilidade que cai sobre esta quadrilha, uma vez que está cercada de uma história de glórias.

Mas o grupo, já vem mostrando vontade de seguir a mesma linha de raciocínio e qualidade dos demais grupos.

Podemos dizer que a história deste grupo,   depois da chegada de seu atual presidente GLEISON PAULO , pois quando assumiu a direção, o grupo ainda era muito tímido e sequer disputava o Arraial de Belô, mas com sua chegada, a linha de raciocínio mudou e o grupo veio não só com o pensamento de participar do concurso, mas sim, com o intuito de chegar o mais perto possível do topo e honrar a região com mais um grupo de qualidade e títulos, e ao levar isso bem a sério e ao pé da letra, GLEISON  PAULO, fez da PAIXÃO JUNINA , um exemplo de progressão em um curto espaço de tempo e por isso podemos dizer que ele é um dos pontos fortes desta quadrilha.

Outro ponto forte, é seu marcador, (Gleison), que se juntou ao grupo e abraçou a causa, unindo sua experiencia com a vontade que o grupo tinha de crescer, e trabalhando pesado, com a equipe que até então não havia sentido o peso de disputar um a competição junina, e conseguindo levar esta equipe ao pódio.

Certamente, a chegada dele, a disposição e vontade do VICE-PRESIDENTE LUCIANO e a seriedade, união e o voto de confiança de toda a equipe de dançarinos, fizeram da PAIXÃO JUNINA um nome conhecido e respeitado em toda a cidade e que promete muito ao futuro de nossa tradição junina mineira.

Se quiser este exemplo de grupo em sua festa, entre em contato com nossa produção e tenha a segurança de estar contratando um show de quadrilha junina tipicamente mineira.

EM 2013 VAI SER UMA FESTA !!!!!!!!!

 

 


 

 


 

A sanfona toca e a lembrança do Rei do Baião se fortalece na mente e no coração. O mês de junho é de celebrar o São João e ninguém representa tanto essa tradição nordestina quanto Luiz Gonzaga (1912-1989), com sua poesia regional em forma de música. Neste sábado, 30 de junho, a partir das 8h35, pela Rede Bahia de Televisão, o Aprovadohomenageia o centenário do nascimento do Velho Lua, que se completa em 13 de dezembro deste ano.

São centenas de belas canções deixadas pelo mestre, algumas delas como Vida de Viajante, Pau de Arara, Qui Nem Jiló e Festa do Escuro, recordadas por Fábio Paes, cantor, compositor e pesquisador da vida e obra de Gonzagão, e o sanfoneiro Cicinho de Assis, um dos grandes representantes da nova geração tocadora do fole. Eles são os convidados do apresentador Jackson Costa nesta edição especial do Aprovado.

"Ele foi um grande catalisador da cultura brasileira num momento de maior importância que foi a década de 40", opina Paes, sobre o começo da carreira do Rei do Baião. O cantor e compositor conta como Gonzagão se tornou o grande divulgador da cultura nordestina e acredita que a obra dele não será esquecida. "Acho que Luiz Gonzaga será levado para muitas gerações que vão se encantar com esse universo teatral, cinematográfico e, ao mesmo tempo, poético e verdadeiro de sua música", diz.

O programa ainda conta com depoimentos dos cantores e compositores Gereba e Carlos Pitta, que estiveram no aniversário de 73 anos do Velho Lua, em 1985, na fazenda dele em Exú (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga. Pitta, num emocionado discurso, relembra da relação dele com o mestre e Gereba conta como foi a passagem do rei do Baião pelo Carnaval de Salvador.

 

 

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